Seja da forma que for, se é possível ajudar a diminuir algum sofrimento, por que não fazê-lo?!
Vejam essa notícia:
No Brazsat Futebol Clube, o destaque do time não é um atacante que marca vários gols, ou um goleiro especialista em defender pênaltis. Lá, quem merece atenção especial são os refugiados Fernándo Herrera, Solomon Kallon e Alí Khaled, que buscam algo muito mais valioso do que um gol ou uma bela defesa em uma partida de futebol.
O primeiro, Herrera, tem 15 anos e deixou a Colômbia com a família para escapar de um conflito interno em 2002, na região de Armenia. Para ter uma vida melhor, o jogador viu no futebol uma porta para que ele e seus parentes pudessem ter paz.
Ao lado dele, Kallon, de Serra Leoa, e Khaled, da Palestina, também têm motivos de sobra para enxergar no futebol uma possibilidade de ter uma vida mais justa. Para isso, ambos aceitaram o desafio de buscar o sucesso no Brazsat, da segunda divisão brasiliense.
O clube, que nasceu com o nome de Recanto EC, agremiação fundada em 2005 no Recanto das Emas, no entorno de Brasília, foi adquirido em 2007 pelo empresário João Gilberto Vaz e hoje possui um convênio com o español Javier López-Cifuentes, representante no Brasil do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur).
Fonte: Redação Terra
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