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quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

POSSE DE BARACK OBAMA É A NOTÍCIA

Já era de se esperar que a posse do novo presidente dos Estados Unidos fosse assitida e aplaudida por pessoas em várias partes do mundo. O presidente Barack Hussein Obama Junior representa hoje, a esperança de mudanças em vários âmbitos da vida americana e podemos dizer até, mundial, já que é o líder da maior potência econômica do mundo. Bem, o que certo, é que sua eleição quebrou paradigmas e promete mudanças que terão "o gosto" que sentimos ao vê-lo vencer a eleição com tamanha expressividade. Deus o ilumine e a todos nós, para também enxergarmos o nosso papel em nosso país.

Imprensa mundial destaca posse de Barack Obama
As primeiras páginas dos jornais do mundo inteiro estamparam fotos e matérias sobre a posse do primeiro presidente negro dos Estados Unidos, Barack Obama. Nos EUA, o NY Times usou uma imagem do presidente e da primeira-dama com a chamada "Obama faz juramento e nação em crise abraça o momento".
O Wall Street Journal preferiu uma chamada mais simples: "Presidente Barack Obama". E completa a chamada com "Um dia histórico com o novo líder pedindo união em meio à tormenta da guerra e da recessão". O Los Angeles Times destaca a posse com a chamada "Obama pede esperança para enfrentar realidade fria".
O Chicago Sun Times, do domicílio político de Obama, em edição extra, estampou o juramento com a chamada "Nosso presidente". O Chicago Tribune, outro importante diário da cidade, traz a manchete "Presidente Obama faz juramento e pede nova era de responsabilidade".
Em seus editoriais e artigos de análise publicados nesta quarta-feira, os jornais americanos destacaram o discurso de posse de Obama que, segundo eles, mostrou uma clara ruptura com as políticas que marcaram a presidência do republicano George W. Bush.
"Em seu discurso de posse, o presidente Obama deu a multidão que acompanhou a cerimônia a claridade e o respeito pelos quais todos os americanos ansiavam. Em cerca de 20 minutos, ele varreu para fora oito anos das falsas escolhas e falsas políticas do presidente George W. Bush e prometeu voltar a se submeter aos ideais mais prezados pelos americanos", afirma um editorial do diário The New York Times.
Para o editorial, o discurso "não foi programático", mas "não deixou dúvidas de como Obama vê os problemas da nação e como ele pretende consertá-los e, diferentemente de Bush, os sacrifícios necessários que ele pedirá a todos os americanos".


O jornal The Washington Post, por sua vez, observa que "somente ao levantar sua mão e fazer o juramento de posse, Obama já estava fazendo história", mas diz que, em seu discurso, ele também sinalizou que sua presidência provavelmente trará mudanças ainda mais generalizadas a uma nação confrontada por problemas de significado histórico".
"Mais claramente, as atividades (do dia da posse) confirmaram que a presidência de Obama marcará uma ruptura aguda com a de George W. Bush. O novo presidente não hesitou em marcar suas diferenças", diz o Washington Post.
Europa
No Reino Unido, o The Times estampou uma imagem de Obama com a mão direita erguida durante o juramento de posse e trouxe a manchete "A promessa de Obama". O espanhol El País usa uma imagem parecida com a do Times para ilustrar a chamada "Obama promete uma nova era".
O Francês Le Figaro também escolheu uma imagem do juramento de Obama para estampar toda a sua primeira página com a manchete "Reconstruindo a América".
O britânico The Guardian comenta o discurso de posse do presidente americano afirmando que "Obama deixou claro, em seu amplamente aguardado discurso, que aquele momento em Washington marcava a morte e o enterro não só da presidência de George W. Bush, mas também da postura neoconservadora na política externa, da postura de 'mãos fora do mercado' na economia e do que Obama chamou de 'era de pequenos sofrimentos e falsas promessas, de recriminações e de dogmas batidos' na vida pública que marcaram os últimos oito anos".
"O trabalho de fazer coisas diferentes começa agora. Hoje, como ontem, todo o mundo estará observando com esperança", conclui o editorial do Guardian. Já o Times, também sobre o discurso de posse, diz que "para uma audiência global, Obama sinalizou, talvez mais claramente do que o esperado, o caminho diferente que ele pretende adotar em relação ao seu antecessor. Em comentários que pressagiam importantes anúncios políticos nos próximos dias, o presidente Obama indicou que a maneira com que ele vai prosseguir com a guerra contra o terrorismo mudará significativamente em relação à postura de George W. Bush", afirma o texto do jornal.
O diário econômico britânico Financial Times, por sua vez, classificou o discurso de Obama como "uma altiva afirmação da democracia" e disse que o novo presidente cumpriu as expectativas com sua fala, num desempenho de "líder nato".
"Obama começa com a maior boa vontade de seu país e de todo o mundo civilizado. Ele novamente deixou claro que quer cooperação com outras nações. Ele entende a dimensão internacional de muitos dos problemas que ele precisa agora enfrentar. Em muitas maneiras, sua posse é um novo começo não só para os Estados Unidos, mas para o mundo. Os amigos dos Estados Unidos também precisam aproveitar o momento", afirma o editorial do FT.
Na França, o diário Le Figaro observa que Obama enfrentará agora "uma tarefa árdua para prevenir o declínio econômico dos Estados Unidos e o colapso da economia global".
Para outro diário francês, Le Monde, a cerimônia da posse mostrou que "os americanos não estavam enganados". "Na terça-feira, dia 20 de janeiro, eles viviam um momento da história. Um desses momentos que transforma a vida de um país, que não apaga o passado, mas prepara para um outro futuro", diz o jornal.
O espanhol El País afirma que Obama apelou à esperança em seu discurso e que "colocou sua gigantesca dimensão política e moral ao serviço da superação da crise da qual o mundo padece".
Ásia
Em Taiwan, os impressos destacaram o juramento do democrata. Na Coréia do Sul e Filipinas, as manchetes dos impressos também noticiaram a posse de Obama. No Japão, a mídia fez o mesmo. O primeiro-ministro do país, Taro Aso, prometeu lutar por uma aliança mais forte com os Estados Unidos.
A imprensa estatal chinesa, por sua vez, expressou preocupação sobre o futuro das relações entre a China e os Estados Unidos durante o governo iniciado na terça-feira. "Dada a vontade popular dos americanos por uma mudança em relação aos anos de Bush, muitos se perguntam, ou se preocupam, para sermos mais precisos, se o novo presidente vai ignorar o árduo progresso nas relações bilaterais", afirma um editorial do diário China Daily.

Fonte: Redação Terra


CONFIRAM ABAIXO AS FOTOS DAS PRIMEIRAS PÁGINAS DOS JORNAIS NO MUNDO

Posse de Obama foi a principal notícia dos jornais franceses

Jornais alemães estamparam a posse de Obama na capa de suas edições desta quarta-feira

Jornais espanhóis estampados com a posse de Obama são vendidos em Madri

Soldado israelense lê jornal sobre a posse de Obama na fronteira com a Faixa de Gaza
O jornal francês Le Figaro fez um especial sobre a posse de Obama


Em Taiwan, os impressos mostraram o juramento do democrata

Em um metrô de Seul, um homem lê o jornal que também destaca Obama

Na mídia japonesa, Obama aparece sendo empossado


Em Manila, um filipino lê as notícias sobre a posse do novo presidente dos Estados Unidos

"Obama faz juramento, nação em crise abraça o momento", diz a capa do jornal The New York Times

O jornal Chicago Tribune traz a manchete: "Presidente Obama faz jurameno, convoca para uma 'nova era de responsabilidade'"

Los Angeles Times diz: "Obama convoca para a esperança face à realidade fria".

Vendedor organiza jornais com a foto de Barack Obama em banca de Brasília

Iraquiano lê jornal que estampa na capa a notícia da posse de Barack Obama como presidente dos Estados Unidos, em Bagdá


sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

ÍNDIA


Estejam atentos a nova novela das 20h da Globo: Caminho das Índias, que vai mostrar a ríca cultura do povo indiano.
Vamos esperar e, na medida do possível (só os que têm idade para estar acordado na hora da novela!) vamos acompanhar a trama! Ainda não começou, mas a minha expectativa é que ela seja fonte, não apenas de entretenimento, mas também de conhecimento.
Uma coisa é certa, veremos bastante paisagens interessantes e belas!
Brevemente colocarei aqui no blog umas informações bem legais e importantes sobre a Índia, ok?! Aguardem!

ÍNDIA - SOCIEDADE

O que é a sociedade de castas que existe na Índia?

por Roberto Navarro


O mais correto é perguntar "o que eram" as castas, pois elas foram extintas por lei no fim da década de 1940, depois que a Índia tornou-se independente. As castas eram um sistema de organização social que classificava as pessoas segundo a cor da pele e o grupo em que nasciam. Acredita-se que as castas apareceram cerca de 3 500 anos atrás, quando o povo ariano chegou ao que hoje é a Índia. A primeira menção escrita às castas aparece num livro sagrado hindu, as Leis de Manu, possivelmente escrito entre 600 a.C. e 250 a.C. "Ali, define-se casta como um grupo social hereditário, onde as pessoas só podem casar-se com pessoas do próprio grupo, e que determina também sua profissão, hábitos alimentares, vestuário e outras coisas, induzindo à formação de uma sociedade sem mobilidade social", diz o historiador Ney Vilela, da Unesp de Bauru (SP). Com o tempo, estabeleceram-se quatro castas principais e também os párias ou "intocáveis", que não pertenciam a nenhuma casta e eram os mais oprimidos do sistema (veja abaixo). A oposição humanista nos séculos 19 e 20 derrubou esse sistema injusto, que mesmo extinto ainda influencia a sociedade do país.



Estratificação milenar impedia ascensão social na Índia


Brâmanes
A casta no alto da pirâmide social indiana era formada por sacerdotes, magos, religiosos e filósofos - as pessoas encarregadas de realizar os sacrifícios e rituais sagrados. Os brâmanes representavam a autoridade espiritual e intelectual e, segundo a mitologia hinduísta, teriam nascido da boca do deus Brahma, considerado a representação da força criadora do Universo.

Xátrias
A segunda casta de maior prestígio era a dos guerreiros, que reunia pessoas com atribuições judiciárias, policiais e militares. A casta incluía ainda reis, nobres, autoridades civis, senhores feudais e responsáveis pelo poder político e militar. Segundo a mitologia hinduísta, teriam nascido do braço direito do deus Brahma.


Vaixás
Respondia pelo conjunto de atividades econômicas, incluindo funções agrícolas, artesanais, comerciais e financeiras. Entre eles estavam os artesãos, criadores de gado, camponeses e mercadores (o líder pacifista Mohandas Gandhi pertencia a uma subcasta dos vaixás). A mitologia hinduísta afirmava que teriam nascido das coxas do deus Brahma.


Sudras
A casta inferior era formada por servos, trabalhadores braçais e empregados domésticos. Seus integrantes eram encarregados de realizar todas as atividades necessárias para garantir a sobrevivência material da comunidade. Os hinduístas acreditavam que os sudras teriam nascido dos pés do deus Brahma.


Párias
Abaixo das castas e fora dessa pirâmide social, os párias ou "intocáveis" faziam trabalhos tidos como indignos. Entre esses "sem-casta" estavam limpadores de fossas sanitárias, coveiros e carniceiros. Os hinduístas acreditavam que os "intocáveis" não teriam nascido do deus Brahma e, por isso, deviam ser discriminados.



Fonte: Mundo Estranho

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

VOLTA ÀS AULAS!!!


ESTÁ CHEGANDO O DIA DE NOS ENCONTRARMOS.
ALUNOS NOVOS E VETERANOS, SEJAM TODOS BEM VINDOS A MAIS UMA ETAPA DOS ESTUDOS!
NÃO PRECISAM TER MEDO. ENCAREM E DEEM O SEU MELHOR!BEIJOS A TODOS E MUITO SUCESSO!!!

AVIÃO COM 155 PESSOAS CAI NO RIO HUDSON, EM NOVA YORK; TODOS SOBREVIVEM

Você acredita em milagres? Pois é, deveria acreditar...
Enquanto amargamos tristezas como o que está acontecendo entre Israel e Palestina, uma notícia boa! Em um acidente que poderia ter um final ruim, muitas famílias renasceram...


Segundo afimou o piloto à rede de TV CNN, dois pássaros teriam entrado na turbina após a decolagem, causando o acidente.


Um Airbus A 320 que tentava retornar ao aeroporto de La Guardia caiu no rio Hudson, em Nova York. Logo após a queda, muitos passageiros conseguiram deixar a aeronave e ficaram aguardando por resgate em cima da asa do avião. Eles receberam coletes salva-vidas e foram retirados pelas equipes de resgate e pelas embarcações que passavam no rio.

O voo US Airways 1549 tinha acabado de decolar do aeroporto de La Guardia com destino à localidade de Charlotte, na Carolina do Norte. A companhia aérea confirmou que 155 pessoas estavam a bordo, sendo 150 passageiros e cinco tripulantes.

Segundo afimou o piloto à rede de TV CNN, dois pássaros teriam entrado na turbina após a decolagem, causando o acidente. Segundo o Federal Aviation Administration, o avião caiu após falha na decolagem.

O avião, que caiu na altura da Rua 50 da parte oeste de Manhattan, encontra-se parcialmente submerso nas águas geladas do rio Hudson, que separa a famosa ilha nova-iorquina do estado vizinho de Nova Jersey. Nova York passa por um inverno rigoroso, com temperaturas negativas entre 3 e 6ºC.

A Administração Federal da Aviação Civil americana, confirmou que todos as pessoas que estavam no avião foram resgatadas. "Todos já estão fora do avião, muitos saíram sozinhos, mas não podemos confirmar se há mortos ou feridos. Tudo o que nos foi comunicado é que todos estão fora da aeronave", disse Laura Brown, porta-voz da agência.

Um passageiro resgatado do voo 1549 também disse à rede CNN acreditar que todos os passageiros conseguiram sair a salvo da aeronave. "Eu estou bem certo de que todo mundo saiu", disse o passageiro, identificado pela emissora como Alberto Panero. "É simplesmente inacreditável que todos estejam vivos."

Outro passageiro disse à agência de notícia Reuters ter ouvido um som semelhante ao de uma explosão alguns minutos depois da decolagem. "O motor explodiu. Houve fogo por toda a parte e cheiro de gás", afirmou Jeff Kolodjay, de Norwalk, Connecticut. "Havia pessoas sangrando por todo lado. Nós batemos forte na água. Foi assustador.

"As redes de TV transmitiram ao vivo entrevista com outro passageiro resgatado, que afirmou que o piloto da aeronave teria anunciado ao descida e pediu que se preparassem para o impacto. "Foi assustador, todos começaram a rezar", relatou.

Da Redação da Abril. com, com agências internacionais

sábado, 3 de janeiro de 2009

Os ataques de Israel na visão de blogs palestinos e israelenses

Gente, encontrei o Fronteira Livre - Blog de editoria internacional do Último Segundo, com essa postagem. Incríveis as visões. Esclarecedoras, tristes, revoltantes... Vale à pena ler. É a história do mundo sendo escrita com sangue. Infelizmente, o mundo tão "evoluído", ainda demonstra como sua mentalidade amesquinha-se a cada dia...

Comentem. Expressem suas opiniões! Afinal de contas, não está acontecendo dentro da nossa casa, mas, logo "em frente ao nosso muro"!

Após o ataque de Israel sobre a Faixa de Gaza neste sábado, que até o momento deixou 225 mortos, blogs pró-Israel e pró-palestinos se apressaram em dar seus relatos sobre os eventos.




O blog palestino Nazek Abu Rahma traz vídeos postados no YouTube momentos após o ataque de Israel.







A jornalista palestina Laila El-Haddad, autora do blog “Raising Yousuf and Noor: diary of a Palestinian mother“ conta como ela foi acordada no meio da madrugada por um telefonema de parentes no Líbano para saber se ela estava em segurança.


“As chuvas de mortes continuam a cair em Gaza. E, silenciosamente, nós assistimos”, afirma Laila em seu blog. A jornalista explica que a situação nos hospitais é caótica e pede que as pessoas doem sangue, assim como seus pais fizeram. “Tem um funeral passando a cada minuto. Os corpos estão acumulando no chão”, afirma em seu blog.


No blog do Pedro Dória, uma brasileira que assina como Stardust e mora em Ramallah comenta: “Estou aqui no west bank. Todas as lojas de Ramallah fecharam as 2 da tarde. Revoltosos fizeram barricada no checkpoint de Qalandia. Os cidadãos estão inconformados e há quem já maldiga as tentativas do Abbas de tentar fazer a paz com os mesmos insraelenses que estão matando seus parentes ali na Faixa”.


A jovem Mona, do blog “Rebellious Arab Girl” (Garota Árabe Rebelde, em tradução livre) é uma palestina morando no Canadá. Em seu blog, ela diz que “agora entende porque todos os palestinos estão sempre bravos“. “Vocês se dizem humanitários e acham que somos terroristas? Acorde, mundo. Sério, acorde!”, escreve Mona.


O Bloggin’ Banat, escrito por Norma e Nawal, duas americanas de origem palestina, ressalta o pedido de “calma” após os ataques. “Eu fico frustrada com essas reações oficiais. Líderes mundiais pedem calma, mas eles não fazem nada de concreto para solucionar o caso”, escreve Nawal.


Za3tar, blogueiro de Ramallah, escreve que “o que está acontecendo em Gaza é um crime. Um crime contra palestinos e árabes e um crime contra a raça humana. Como é possível matar mais de 200 pessoas um ataque de poucos minutos sem cometer erros?”, pergunta o blogueiro.


A blogosfera israelense também se movimentou após os ataques deste sábado. O israelense Yohay Elam, do blog Things.co.il, publicou fotos de um protesto de ativistas contra os ataques de Israel. Elam explica que apenas os partidos de extrema esquerda de Israel são contra os ataques deste sábado. “Cerca de mil pessoas marcharam da Cinemateca aos portões do Ministério da Defesa para protestar contra a ofensiva em Gaza. Cantamos slogans anti-guerra e pedimos o cessar-fogo imediato”, escreveu Elam em seu blog.

Yudit, outro israelense morador de Tel-Aviv, também escreveu sobre os protestos contra os ataques de Israel. “Crimes de guerra estão sendo cometidos a uma hora de Tel Aviv. A Força Aérea de Israel está bombardeando a Faixa de Gaza e sua população civil. Mulheres e crianaçs estão sendo assassinadas ‘em nome da paz’”, escreve Yudit.


Mas os blogs israelenses se dividem sobre a legitimidade do ataque. O Jewlicious, por exemplo, afirma que “já estava na hora” de uma ofensiva isralense contra o Hamas. “Esta é a melhor maneira de atingir o Hamas e proteger Israel. Levar a batalha para o lado deles e mantê-los ocupados atacando tudo o que for militar em Gaza”, diz o texto.

Fronteira Livre, por Leandro Meireles Pinto

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