Mesopotâmia é uma palavra de origem grega que significa “entre rios”. A Mesopotâmia está situada entre os rios Tigre e Eufrates, onde hoje se localizam o Iraque e o Kuwait. Seu território é composto de montanhas, desertos e possui um clima quente e seco. Essas características favoreceram a construção de sistema de canais, desde o Neolítico, que serviam para conduzir as águas dos rios para as terras mais distantes e áridas, tornando possível o desenvolvimento da agricultura como atividade econômica principal.
Os habitantes dessa região deram grandes contribuições com o desenvolvimento da Astronomia, da Matemática e do primeiro sistema de escrita: escrita cuneiforme.
A sociedade mesopotâmica era composta de pessoas livres e escravos. A população livre tinha direitos de cidadãos e formavam o grupo mais numeroso; os escravos eram os prisioneiros de guerra e as pessoas que haviam sido vendidas por suas famílias; faziam parte da aristocracia os camponeses e as pessoas mais ricas; o grupo mais rico era composto pelos altos funcionários do palácio, o rei e sua família, os sacerdotes, os grandes comerciantes e os generais.
Os mesopotâmicos eram politeístas, ou seja, adoravam a vários deuses, e entre eles se destacavam An – deus do céu, Enlil – deus do ar, Enki – deus da água, e Ninhursag – a deusa da mãe-terra. Eles pensavam que os deuses eram semelhantes aos seres humanos, com a diferença de que eram poderosos e imortais. Acreditavam ainda, que os deuses tinham filhos, ficavam tristes, zangados e podiam ser cruéis, invejosos ou carinhosos.
As atividades religiosas não contribuíram apenas para os cultos místicos e a vida espiritual desse povo. Foi nos templos religiosos que os mesopotâmicos desenvolveram a escrita e a astronomia!
Na região onde hoje é o Iraque, foram encontrados nas ruínas de um templo da cidade de Uruk, antigos registros escritos datados de aproximadamente 3.200 a. C.. A escrita mesopotâmica se chamava cuneiforme porque era composta de sinais gravados na argila úmida, que tinham a forma de cunha. Os sinais que eram gravados representavam um som ou uma idéia.
A crença mesopotâmica fez desse povo ótimos observadores e estudiosos das estrelas, dos planetas e dos demais corpos celestes. Esses estudos colaboraram também com a agricultura, porque para planejar a agricultura era necessário ter um calendário preciso para a semeadura e a colheita.
Ao longo da história os povos que habitavam a Mesopotâmia se revezavam no poder. As cidades da Babilônia, de Nínive e de Assur foram o centro de seus grandes impérios. Quando Hamurábi governou o Império Babilônico (1792 – 1750 a. C.), a Babilônia teve o seu período de maior desenvolvimento, por causa da sua administração e das suas conquistas. As duas maiores realizações de Hamurábi foram o desenvolvimento da agricultura e o Código de Hamurábi. Esses são trechos do código de Hamurábi, um conjunto de leis que deviam ser obedecidas em todo o Império:
“196º - Se alguém arranca o olho de um outro, seu olho deverá ser arrancado.
229º - Se um arquiteto constrói uma casa para alguém e não o faz solidamente, e a casa que ele construiu cai e fere de morte o proprietário, esse arquiteto deverá ser morto.
230º - Se fere de morte o filho do proprietário, deverá ser morto o filho do arquiteto.”
O Império Assírio se destacou devido a sua força militar e crueldade com os vencidos. Por onde passavam, eles deixavam fileiras de mortos e cidades destruídas e partiam carregando tudo que pudessem.
O Egito, também uma civilização fluvial, formou-se às margens do Rio Nilo, numa região desértica do nordeste da África. A atividade econômica principal desenvolvida era a agricultura, beneficiada pela presença do Rio Nilo que tornava as terras às suas margens, férteis e habitáveis.
No Egito antigo, muitos deuses eram adorados, como Ísis, Osíris e Hórus. Atualmente, a maioria da população tornou-se monoteísta, e segue o islamismo, acreditando em um único deus, Alá.
O faraó era o chefe supremo do Antigo Egito e exercia poder de controle. Por isso, o faraó concentrou poder e passou a controlar várias aldeias e cidades. A seu serviço existiam vários profissionais especializados. Entre eles estavam os funcionários do Estado que tinham a função de organizar e distribuir a produção agrícola, controlar a ordem pública e supervisionar qualquer atividade. Eram colaboradores do faraó: o vizir (primeiro ministro do faraó, o mais importante funcionário público), os sacerdotes (encarregados de administrar os templos e todos os serviços religiosos) e os escribas (responsáveis por registrar os impostos arrecadados).
Os egípcios acreditavam na vida após a morte, e criam também que tudo o que acontecia no seu cotidiano dependiam da vontade dos deuses. Eram politeístas e praticavam a mumificação dos mortos, para que o corpo do morto fosse preservado através do embalsamento, pois acreditavam que a alma voltava para o corpo mumificado.
Os habitantes dessa região deram grandes contribuições com o desenvolvimento da Astronomia, da Matemática e do primeiro sistema de escrita: escrita cuneiforme.
A sociedade mesopotâmica era composta de pessoas livres e escravos. A população livre tinha direitos de cidadãos e formavam o grupo mais numeroso; os escravos eram os prisioneiros de guerra e as pessoas que haviam sido vendidas por suas famílias; faziam parte da aristocracia os camponeses e as pessoas mais ricas; o grupo mais rico era composto pelos altos funcionários do palácio, o rei e sua família, os sacerdotes, os grandes comerciantes e os generais.
Os mesopotâmicos eram politeístas, ou seja, adoravam a vários deuses, e entre eles se destacavam An – deus do céu, Enlil – deus do ar, Enki – deus da água, e Ninhursag – a deusa da mãe-terra. Eles pensavam que os deuses eram semelhantes aos seres humanos, com a diferença de que eram poderosos e imortais. Acreditavam ainda, que os deuses tinham filhos, ficavam tristes, zangados e podiam ser cruéis, invejosos ou carinhosos.
As atividades religiosas não contribuíram apenas para os cultos místicos e a vida espiritual desse povo. Foi nos templos religiosos que os mesopotâmicos desenvolveram a escrita e a astronomia!
Na região onde hoje é o Iraque, foram encontrados nas ruínas de um templo da cidade de Uruk, antigos registros escritos datados de aproximadamente 3.200 a. C.. A escrita mesopotâmica se chamava cuneiforme porque era composta de sinais gravados na argila úmida, que tinham a forma de cunha. Os sinais que eram gravados representavam um som ou uma idéia.
A crença mesopotâmica fez desse povo ótimos observadores e estudiosos das estrelas, dos planetas e dos demais corpos celestes. Esses estudos colaboraram também com a agricultura, porque para planejar a agricultura era necessário ter um calendário preciso para a semeadura e a colheita.
Ao longo da história os povos que habitavam a Mesopotâmia se revezavam no poder. As cidades da Babilônia, de Nínive e de Assur foram o centro de seus grandes impérios. Quando Hamurábi governou o Império Babilônico (1792 – 1750 a. C.), a Babilônia teve o seu período de maior desenvolvimento, por causa da sua administração e das suas conquistas. As duas maiores realizações de Hamurábi foram o desenvolvimento da agricultura e o Código de Hamurábi. Esses são trechos do código de Hamurábi, um conjunto de leis que deviam ser obedecidas em todo o Império:
“196º - Se alguém arranca o olho de um outro, seu olho deverá ser arrancado.
229º - Se um arquiteto constrói uma casa para alguém e não o faz solidamente, e a casa que ele construiu cai e fere de morte o proprietário, esse arquiteto deverá ser morto.
230º - Se fere de morte o filho do proprietário, deverá ser morto o filho do arquiteto.”
O Império Assírio se destacou devido a sua força militar e crueldade com os vencidos. Por onde passavam, eles deixavam fileiras de mortos e cidades destruídas e partiam carregando tudo que pudessem.
O Egito, também uma civilização fluvial, formou-se às margens do Rio Nilo, numa região desértica do nordeste da África. A atividade econômica principal desenvolvida era a agricultura, beneficiada pela presença do Rio Nilo que tornava as terras às suas margens, férteis e habitáveis.
No Egito antigo, muitos deuses eram adorados, como Ísis, Osíris e Hórus. Atualmente, a maioria da população tornou-se monoteísta, e segue o islamismo, acreditando em um único deus, Alá.
O faraó era o chefe supremo do Antigo Egito e exercia poder de controle. Por isso, o faraó concentrou poder e passou a controlar várias aldeias e cidades. A seu serviço existiam vários profissionais especializados. Entre eles estavam os funcionários do Estado que tinham a função de organizar e distribuir a produção agrícola, controlar a ordem pública e supervisionar qualquer atividade. Eram colaboradores do faraó: o vizir (primeiro ministro do faraó, o mais importante funcionário público), os sacerdotes (encarregados de administrar os templos e todos os serviços religiosos) e os escribas (responsáveis por registrar os impostos arrecadados).
Os egípcios acreditavam na vida após a morte, e criam também que tudo o que acontecia no seu cotidiano dependiam da vontade dos deuses. Eram politeístas e praticavam a mumificação dos mortos, para que o corpo do morto fosse preservado através do embalsamento, pois acreditavam que a alma voltava para o corpo mumificado.
AMEI O SEU BLOG!!! VC ESTÁ ME AJUDANDO DEMAIS!... MUITO OBRIGADA!
ResponderExcluirQue bom! Esse é o objetivo!!! Fico feliz!
ResponderExcluiramei o blog, me ajudou muito espero que a minha professora leia também
ResponderExcluirAmeeei o resumo estou estudando por ele e pelo meu livro, nesse resumo tem tudo que está no livro...Adorei!
ResponderExcluireu adorei precisava fazer um trabalho da faculdade e precisava copiar do livro mais achei melhor procurar no seu blog
ResponderExcluirobrigada <*-*>
abraços tathyelly Ferreira
muito bom eu precisei para fazer um trabalho e eu usei esse texto
ResponderExcluirgostei muito da informação, e como membro da turam 11i, me sinto feliz em saber q tal site existe para que eu e meus colegas adquirimos informação através do mesmo. ;)
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